Tanto falamos de amor, pois falemos mais.
Não sou católico, mas a frase que Santo Agostinho proferiu um dia, é da fato sempre bem-vinda:
"Questionado se poderíamos sistematizar de alguma forma o amor, respondeu:
A medida do amor, amigos, é amar sem medida."
Simples mas eficiente.
Que venha o amor.
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Um comentário:
Sim, que venha esse tal de amor...esse que dizem que se percebe na troca de um olhar - esse que dura pouco mais de 3 segundos parado -, esse tal sentimento que enlouquece quando paixão e acalma quando se resolve ser amor...
Amor é uma palavra forte e estranha, pois sempre queremos ouvir um "Eu te amo" e quando isso acontece parece que não foi como deveria ser...É possível amar mais de uma vez? Porque eu amo minha família de um jeito e um estranho de outro, mas parece que é o mesmo amor? Porque quero tocar alguém e ter a necessidade de ser tocada?
Amor, amor, amor...Deixemos que ele aconteça em seu tempo, deixemos-o livre para voar com os pássaros que chilreiam pelo céu, mas que volte carregado nas asas de uma borboleta...
Deixemos que ele voe às estrelas e que nos leve junto, deixemos que ele more em nossos corações mas que esteja também nas páginas de um livro, em uma das milhares metáforas de Pablo Neruda...Deixemos que flutue e nos tire os pés do chão, deixemos que ele exista mesmo que por pouco tempo, mas na sempre na lembrança de um dia termos deixado que ele se manifestasse...
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